Da máscara do medo, eu corro
De onde virá o socorro?
Vejo o poço, vejo as mãos que querem me derrubar
Ouço as vozes dizerem: Só mais um passo, dê mais um passo, para lá!
O que fazer com as lágrimas que não quero mostrar?
Eles querem o que é meu de direito
Querem minha carne, querem minha alma e essência
E mais um buraco surge e mais escuridão cobre os meus olhos
Sinto-me perdido, mas não estou só
Não vai ser tão fácil como imaginam
Os revogarei, um a um
E eu,
Continuarei de pé.
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