Quero confiar que estou juto ao ribeiro de águas
Fugirei do deserto, da terra que não sustenta meus pés
Quero junto as fontes, lavar minha alma
Matar minha sede a não esquecer que tu és
O meu sustento e alegria...
Quero a paz que há na tua voz
Fugirei das dúvidas dos atos alheios
Quero proteger-me das palavra atroz
Quero descansar em teus seios
Teus átrios me vivificam...
Meus olhos para o alto se voltaram
Em busca dos teus
És o único que enxerga minha alma
És quem guarda os sonhos meus
Obrigado por não soltar a minha mão!
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